TEOLOGIA EM FOCO: AS SETE TROMBETAS DO APOCALIPSE

terça-feira, 10 de março de 2015

AS SETE TROMBETAS DO APOCALIPSE

      

Apocalipse 8.1-2 “E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu quase por meia hora. 2 E vi os sete anjos, que estavam diante de Deus, e foram-lhes dadas sete trombetas.” 

No capítulo 6, estudamos sobre os seis selos que foram abertos pelo Cordeiro. O intervalo do capítulo 7 nos assegurou da proteção dos fiéis. Quando se abre o sétimo selo surgem sete anjos com trombetas prontos para tocar. Antes acontece um momento de silêncio no céu, um suspense, preparando para grandioso que irá acontecer.

Em primeiro lugar precisamos entender o significado do uso das trombetas. A palavra trombeta, vem do termo hebraico shophar e significa chifre, ou chifre de carneiro. Foi um instrumento instituído por Deus para ser tocado em uma infinidade de momentos da vida nacional de Seu povo no Antigo Testamento. As trombetas eram usadas para chamar o povo à batalha (Nm 10.9), levantar o acampamento (Nm 10.2), derrubar os iníquos (Js 6.13-16), proclamar as festas solenes (Nm 10.10) e manifestar a terrível majestade de Deus (Êx 19.16).

As trombetas anunciam uma série de juízos contra a humanidade (Ap 8.13). Elas são advertências aos habitantes da Terra, a fim de que eles sejam levados ao arrependimento antes que seja tarde, pois o dia do juízo final chegará.

As quatros primeiras trombetas (vs. 7-12), trazem castigos sobre os quatro aspectos mais importantes da criação: a terra, o mar, as águas e os corpos celestiais. As três últimas trombetas falam de sofrimentos impostos diretamente aos homens. Elas são chamadas também de AIS. 

1ª Trombeta. “O primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo de mistura com sangue, e foram atirados à terra. Foi, então, queimada a terça parte da terra, e das árvores, e também toda erva verde” (Ap 8.7).

Esse castigo é semelhante à sétima praga derramada sobre o Egito na época de Moisés que devastou a agricultura (Êx 10.21-25). Trata-se de uma chuva de saraiva (granizo), misturado com fogo e sangue que desce do céu. Esta chuva queimará um terço de toda terra fértil, das árvores e de todas as plantas. O julgamento é limitado a uma terça parte da terra, porque o propósito do julgamento é advertir as pessoas a trazê-las ao arrependimento (Ap 9.20-21). 

2ª Trombeta. “O segundo anjo tocou a trombeta, e uma como que grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar, cuja terça parte se tornou em sangue, e morreu a terça parte da criação que tinha vida, existente no mar, e foi destruída a terça parte das embarcações” (Ap 8.8-9).

Essa grande montanha em chamas demonstra ser uma descrição de vulcões, que ao explodir causam terremotos e tsunamis nunca visto antes na Terra. As cidades a beira mar serão totalmente destruídas e muitos acidentes marítimos com um grande número de mortes.

Quando este grande monte for lançado sobre o mar, as águas tornam-se em sangue assim como aconteceu no rio Nilo do Egito. Morrerá a terça parte da vida marinha e destruirá muitas embarcações; isso agravará ainda mais a crise de fome (Ap 6.5-6). Esse julgamento se mostra ainda mais severo que o primeiro. 

3ª Trombeta. “O terceiro anjo tocou a trombeta, e caiu do céu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas uma grande estrela, ardendo como tocha. O nome da estrela é Absinto; e a terça parte das águas se tornou em absinto, e muitos dos homens morreram por causa dessas águas, porque se tornaram amargosas” (Ap 8.10-11).

João descreve o que vê, uma grande estrela que cai do céu e recebe o nome de Absinto, que significa amargor. Esta estrela pode se referir a um meteoro e ao cair sobre as águas contamina um terço das águas do planeta. Está grande estrela é símbolo da ira divina derramada sobre as águas potáveis.

Absinto é uma erva de sabor intensamente amargo e aroma forte. Na Bíblia, o absinto é usado simbolicamente para descrever os efeitos amargos da imoralidade, idolatria, escravidão, injustiça e da apostasia (Dt 29.18; Pv 5.4; Jr 9.15; Am 5.7). Aqui em Apocalipse 8.11, indica uma substância amarga e venenosa.

Ao cair esta grande estrela, as águas dos rios e das fontes tornam-se contaminadas “e muitos dos homens morreram por causa dessas águas, porque se tornaram amargosas”. Com o apodrecimento das águas iniciará uma crise, e a água será vendida por alto preço assim como aconteceu com a nação de Israel (Is 19.5). Que fará o mundo quando estiverem vários dias sem água? O mundo inteiro clamará por água. 

4ª Trombeta. “O quarto anjo tocou a trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, da lua e das estrelas, para que a terça parte deles escurecesse e, na sua terça parte, não brilhasse, tanto o dia como também a noite. Então, vi e ouvi uma águia que, voando pelo meio do céu, dizia em grande voz: Ai! Ai! Ai dos que moram na terra, por causa das restantes vozes da trombeta dos três anjos que ainda têm de tocar!” (Ap 8.12-13). 

A quarta trombeta atinge o firmamento na sua totalidade. Agora os quatro elementos da Terra foram fortemente atingidos: terra, mar, água e firmamento. 

Um terço do sol, lua e estrelas deixaram de brilhar. Haverá trevas na terça parte do dia e as noites serão mais escuras, pois a lua e estrelas também foram atingidos, dificultando ainda mais a situação do mundo. Com respeito a volta de Cristo em glória o Senhor Jesus diz: “E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas” (Mt 24.29). 

O texto bíblico declara que a segunda vinda de Cristo seria precedida por um grande terremoto, bem como por sinais cósmicos no Sol, na Lua e nas estrelas (ver Jl 2.31; Mt 24.29; Mc 13.24, 25; Lc 21.25; Ap 6.12, 13). 

Em seguida João vê uma águia no céu gritando três vezes “aí”. Os aís exprimem a cena de horror e de terror que está por vir, pois serão ainda mais terríveis do que as anteriores. 

As quatro primeiras trombetas atingem a natureza e uma águia avisa que as próximas três serão para a humanidade, chamando-as de “três ais”.

5ª Trombeta (Ap 9.1-11). “E o quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo. 2- E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço como a fumaça de uma grande fornalha e, com a fumaça do poço, escureceu-se o sol e o ar. 3- E da fumaça vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder como o poder que têm os escorpiões da terra. 4- E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm na testa o sinal de Deus. 5- E foi-lhes permitido, não que os matassem, mas que por cinco meses os atormentassem; e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião quando fere o homem. 6- E naqueles dias os homens buscarão a morte e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles. 7- E o aspecto dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre a sua cabeça havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e o seu rosto era como rosto de homem. 8- E tinham cabelos como cabelos de mulher, e os seus dentes eram como de leão. 9- E tinham couraças como couraças de ferro; e o ruído das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate. 10- E tinham cauda semelhante à dos escorpiões e aguilhão na cauda; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses. 11- E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego, Apoliom.” 

As primeiras trombetas atingiram os elementos da natureza física. Mas, a partir da 5ª trombeta, podemos observar que os julgamentos passam a atingir os infiéis e incrédulos de forma direta, ou seja, eles passam a sofrer em seu próprio corpo.

No sopro da sétima trombeta João vê uma estrela cai do céu. Simboliza um anjo decaído (Is 14.12). Jesus disse: “Eu via a Satanás cair do céu como relâmpago” (Lc 10.18). Satanás receberá poder na Grande Tribulação para abrir o poço do abismo (v. 1). Junto com a fumaça saem também do abismo demônios personificados de cor verde.

O termo abismo no grego é ἄβυσσος, abysos e significa inferno, mundo dos mortos. No grego clássico, a palavra é sempre um adjetivo e é usada literalmente, como algo “muito profundo”, “sem fundo”. No Novo Testamento esta palavra é usada para prisão, onde uma classe de demônios é mantida em cadeias (Lc 8.31; 1ª Pe 3.19; 2ª Pe 2.4 Jd 6). É também o lugar de origem da besta (Ap 11.7; 17.8). Além disso, será o lugar onde Satanás será aprisionado durante o reinado de Cristo (Ap 20.2,3).

Satanás receberá poder na Grande Tribulação para abrir o poço do abismo. Junto com a fumaça saem também do abismo terrível exército de gafanhotos de cor verde. Não são gafanhotos normais, mas demônios personificados que receberão ordens para não causar danos à “erva da terra, mas somente aos homens”, ou seja, gafanhotos normais causam danos a erva, mas não causam este tipo de dor aos homens. Portanto, eles representam um exército de demônios que serão soltos do abismo (com a permissão de Deus), com um propósito especifico: E tinham cauda semelhante à dos escorpiões e aguilhão na cauda; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses.” (V. 10).

“Hoje existe Ufólogos, pessoas que se dedicam ao estudo da ufologia, ou seja, aqueles que estudam os fenômenos relacionados à presença de discos voadores, aparição de extraterrestres e demais elementos que podem ser indícios da existência de vida em outros planetas. Os ufólogos estudam os relatos das pessoas que dizem ter presenciado essas aparições, verificam a descrição de eventos semelhantes em livros antigos e analisam documentos, fotos e vídeos.” [O que é Ufologia? https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/o-que-e-ufologia. Acesso dia 7/09/2022].

Naquele dia as pessoas ímpias, iram dizer que os ETs (extraterrestres) invadiram a Terra para destruir a humanidade, mas esses ETs são demônios personificados e enganadores. Eles terão o poder como de escorpiões (Lc 4.10) para ferir os homens e causar dores e grande sofrimento. Os gafanhotos atacarão os ímpios na terra num período de 5 meses, mas não lhes será permitido atormentar aqueles que têm o selo de Deus (as 144 testemunhas - Ap 7.4). A dor provocada pelos gafanhotos demoníacos será tão severa que os infiéis buscarão a morte, e não a acharão. A morte será tirada da terra por cinco meses.

O aspecto dos gafanhotos era semelhante: (vs. 7-10).

·         Cavalos: nos fala de força.

·         Coroas: são como reis.

·         Rostos de homens: nos fala de inteligência.

·         Cabelos de mulheres: nos fala de sedução, sujeição completa a Satanás.

·         Dentes de leão: símbolo de destruição cruel.

·         Couraças de ferro: símbolo de impiedade.

·         Asas com estrondos iguais a muitos cavalos nos carros de guerra, barulho infernal e aterrador.

·         Picadas semelhantes às de escorpiões: esta é semelhante ao estar queimando-se no fogo. 

“E tinham sobre eles, como seu rei, o anjo do abismo, cujo nome em hebraico é Abadom, e em grego, Apoliom” (v. 11).

Abadom e Apoliom são os nomes que designam o anjo do abismo. Estes gafanhotos são referências a demônios porque servem ao Abadom que significa destruidor em hebraico e Apoliom tem o mesmo sentido grego. Destruição é a missão e a especialização deste grupo e do seu rei, que é Satanás, ou anjo (estrela) que recebe o poder para abrir o abismo (v. 1). 

6ª Trombeta. Ap 9.13-21. “E tocou o sexto anjo a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, 14- a qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates. 15- E foram soltos os quatro anjos que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. 16- E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles. 17- E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e a cabeça dos cavalos era como cabeça de leão; e de sua boca saía fogo, e fumaça, e enxofre. 18- Por estas três pragas foram mortas a terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que saíam da sua boca. 19- Porque o poder dos cavalos está na sua boca e na sua cauda, porquanto a sua cauda é semelhante a serpentes e tem cabeça, e com ela danificam. 20- E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar. 21- E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem das suas ladroíces.” 

Enquanto na quinta trombeta pessoas sofrem, mas não morrem e a praga dura cinco meses, nesta trombeta, em apenas um momento, numa data marcada e num momento exato a terça parte dos homens serão mortos. 

O rio Eufrates localiza-se na Região do Iraque, ele flui do lugar onde era o Jardim do Éden e onde os eventos futuros serão culminantes.

João ouve a voz que vinha do altar de ouro que estava diante de Deus dizendo: “Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates.” (V. 14b). Esses quatro anjos que foram soltos estavam amarrados, o que significa que eles eram anjos decaídos, pois os anjos de Deus não ficam amarrados ou presos, mas eles se encontram soltos. Portanto, agora, estes anjos foram soltos especialmente para este momento na história. Eles comandam um exército de duzentos milhões de cavaleiros para matar a terça parte dos habitantes sobre a terra.

Trata-se de uma cavalaria infernal, assim como os da quinta trombeta; é uma nova onda de demônios com poder de matar as vítimas. Na quinta trombeta as forças malignas apenas podiam torturar as suas vítimas, porém agora, elas podem matar a saber “Por meio destes três flagelos, a saber, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre que saíam da sua boca, foi morta a terça parte dos homens”. (V. 18).

Esses demônios expressam a ferocidade de um leão, mas eles não precisam correr atrás de suas vítimas, pois espalharão fogo, fumaça e cheiro de enxofre por toda a parte. O veneno que ferirá o povo será mortal, diferente de Satanás, pois o veneno que ele lança sobre as pessoas hoje em dia é espiritual, o qual pode afastá-las de Deus. Porém, naqueles dias, o veneno físico que será lançado contra a terça parte da humanidade, fará com que esta se afaste para sempre da presença do Eterno.

Apesar dos homens estarem diante dos grandes sofrimentos, não se arrependerão e continuarão a pecar contra Deus, servindo aos demônios e aos ídolos, a se prostituírem, a praticarem a feitiçaria, e também com os homicídios (Ap 9.20-21). Esses demônios são comissionados a destruir a terça parte da humanidade, e apesar de multidões deles terem sido destruídos, o restante continuou seu apego sem sentido a ídolos idiotas feitos por mão de homens. 

7ª Trombeta. Ap 11.15-19 “E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. 12- E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seu trono, diante de Deus, prostraram-se sobre seu rosto e adoraram a Deus, 13- dizendo: Graças te damos, Senhor, Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder e reinaste. 14- E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. 15- E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva.” 

No capítulo 11 dos versos 1-14, são um interlúdio antes do juízo final. Quando o anjo tocar a sétima trombeta, não haverá mais chance para os pecadores. Então, será tarde demais, pois a sétima trombeta aponta para o juízo final.

O último dos sete anjos (Ap 8.2) toca a sua trombeta e João ouve grandes vozes no céu, mas não identifica quem são. Nesta trombeta João ouve os seres espirituais dizendo que os reinos do mundo vieram a ser no nosso Senhor e do seu Cristo. Quando todos reconheceram que o perfeito reino do Senhor e de Seu Cristo duraria para sempre, os vinte e quatro anciãos se prostraram sobre seus rostos para adorar a Deus e lhe dar graças por aquilo que Ele havia feito. Eles se dirigem a Deus como “Senhor Deus Todo-Poderoso” (Ap 11.17). A grande consumação havia chegado, o período há tanto tempo desejado quando Deus deveria reinar na terra havia chegado, e isso lança os alicerces da alegria e ação de graças no céu.

Os dois verbos “tomado” e “começaste” estão em tempos diferentes. O contexto seria “tomaste o reino” e “começaste a reinar”. Com a entrada do pecado no mundo, “o deus deste século” (2ª Co 2.4) (referindo-se a Satanás), instalou seu império entre as nações, por isso João diz: “o mundo jaz no maligno” (1ª Jo 5.19). Porém, o reino do pecado a onde atua Satanás só existiu pela permissão divina com o propósito de que se revelasse aos seres criados a verdadeira natureza do mal. Quando se cumprir este propósito, então, o Senhor retornará a Terra com grande poder e Glória e uma vez mais reinará de forma soberana (1ª Co 15.24-28). Cristo se sentará no trono de Davi e governará sobre todas as nações da Terra (Is 2.1-55) e Seu governo será eterno (Is 9.6).

De certa forma, este reino já está presente (Lc 17.21), o Senhor Jesus Cristo já está reinando na vida daquele que o receberam (Ap 3.20); porém, um dia este reino se manifestará de uma forma visível.

Pr. Elias Ribas Dr. em teologia

Assembleia de Deus

Blumenau -SC

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